quinta-feira, 24 de novembro de 2011

A sujeira pode sair de debaixo do tapete

Cerca de 15 mil famílias de Macaé, no norte fluminense, podem ser prejudicadas pelas conseqüências do vazamento de óleo no Campo de Frade, na Bacia de Campos. A estimativa é do subsecretário de Pesca do município, José Carlos Bento.
Segundo ele, na cidade, vivem cerca de 1.200 pescadores que dependem diretamente da atividade para seu sustento, além de outros profissionais, como pequenos comerciantes de pescado, que também temem prejuízos. A origem do derramamento está a 130 quilômetros de Macaé.

Protesto na sede da Chevron por mais transparência

Chevron: sua sujeira, nosso problema

Ativistas do Greenpeace derramam óleo na porta da Chevron no Rio de Janeiro para lembrar que o acidente no seu poço de petróleo continua muito mal explicado. Transparência e providência. Esses são os dois principais pedidos endereçados à petroleira Chevron sobre o vazamento de óleo que, há mais de uma semana, atinge a Bacia de Campos, no norte do Estado do Rio de Janeiro.

Eles aprovaram o desmatamento

Depois de muitos acordos às escuras e nem tantos debates às claras, terminou hoje o enterro do Código Florestal nas Comissões do Senado. A rejeição à emenda que previa uma moratória de dez anos para o desmatamento na Amazônia desvendou as verdadeiras intenções do texto.

Nutriente inesperado na dieta dos animais marinhos.

Os animais marinhos do Alasca têm um nutriente inesperado em suas dietas: carbono antigo das geleiras derretidas, afirma um novo estudo. As geleiras do Golfo do Alasca, que derretem naturalmente todo verão, liberam imensas quantidades de material orgânico, constituído principalmente de micróbios mortos.
Esses micróbios devoraram o carbono antigo de florestas pantanosas, que se estendiam pela costa do Alasca entre 2,5 mil e sete mil anos atrás, e depois ficaram presos nessas geleiras.

Chevron não discute medidas da ANP e diz ser paciente


 A petroleira norte-americana Chevron evitou questionar a suspensão de suas operações no Brasil anunciada pelo governo na quarta-feira e afirmou que pretendia mesmo dar uma pausa em suas atividades até entender melhor a geologia das áreas onde atua.
O presidente da Chevron para a região de América Latina e África, Ali Moshiri, encontrou-se nesta quinta-feira com o ministro de Minas e Energia brasileiro, Edison Lobão, e disse que a empresa será "paciente" sobre o processo que apura o vazamento de óleo no campo de Frade, que opera na bacia de Campos.

Poluição sonora